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Apesar de estar este assunto sendo apresentado através das exposições de diversos oradores espíritas, tais como Raul Teixeira, Divaldo Pereira Franco e Jacob Melo no canal de divulgação composto por:
Suicídio e Depressão: http://suicidioedepressaonavisaoespirita.blogspot.com.br/
Seminários de Jacob Melo: http://jacobmeloseminarios.blogspot.com.br/
Esta página destina-se a também ser analisada nos outros canais de divulgação da União Fraterna Bezerra de Menezes, razão dos necessários comentários iniciais.
Apresentação do material disponível na Biblioteca de Magnetismo, atualmente.
Apresentações | Livros |
Fisiologia, Medicina e Metafísica do Magnetismo – J. Charpignon | |
O passe segundo Jacob Melo | |
Reavaliando verdades distorcidas O que diz Allan Kardec sobre o Magnetismo – Jacob Melo | |
Servindo-nos para uma análise superficial, utilizo quatro slides da apresentação de Jacob Melo: “O passe segundo Jacob Melo – 1ª Parte”. | |
Em uma situação de necessidade, devemos utilizar o passe espiritual, magnético ou misto?
Em primeiro lugar observemos que quem expos a existência destes, foi o próprio Kardec. Em outras palavras, todos são praticáveis dentro da Doutrina Espírita. Desta forma, todos são benéficos e devem ser utilizados e as Casas Espíritas necessitam incentivar a prática em seus recintos, indiscriminadamente. Se isto não é comum até nos dias atuais, será quando outra geração de espíritas e por consequência os orientadores dos Centros Espíritas.
Teoricamente, os praticantes da atividade passista deveriam independentes se praticam na forma espiritual ou magnética ou ainda mista, serem preocupados em se reciclar constantemente, para que de forma progressiva tornar-se cada vez melhores ferramentas Divinas em socorro espiritual ou físico de nossos semelhantes. Disse: teoricamente, pois na prática não é o que ocorre e, na maioria das vezes, inclusive, incentivados pelos próprios coordenadores das Casas Espíritas a assim procederem. Afinal, como boa parte dos passistas se enquadram na categoria espiritual, dizem com certa frequência: “sou apenas uma ferramenta (também deveria dizer, semi-inútil) nas mãos dos protetores espirituais da casa”. Desta forma os que assim procedem estão justificando a falta de necessidade de progredirem, como disse, como ferramentas Divinas em prol dos semelhantes. E é claro que isto é um erro!
É uma obrigação de todos nós, que a vida nos impõe, do constante aperfeiçoamento. Sendo esta uma realidade que não deve ser encarada apenas em nossos cotidianos profissionais, pois imediatamente esta melhora em nós reflete na manutenção do trabalho ou até mesmo em maiores ganhos. Devemos nos preocupar em nos tornarmos constantemente mais úteis e só o seremos se conseguirmos nos aprimorar. Em outras palavras, se hoje conseguimos ser úteis, muito bem! Mas não nos acomodemos, pois amanhã deveremos ser melhores. Isto, em tudo, inclusive nas nossas funções religiosas.